Descrição
Um Rosete feito à moda medieval, com cerca de 80% de uvas Fernão Pires, uma casta antiga da região, e 20% de uvas Castelão trazida para a “Banda d’Além” na segunda metade do século XIX.
As uvas brancas são vinificadas de bica-aberta e quando o vinho está feito tinge-se com a “tinta” medieval, que é feita com curtimenta das uvas tintas durante uma semana. A fermentação arrancou espontaneamente com as leveduras das uvas e usou-se uma dose mínima de sulfitos.
Cor rubi clara. O aroma é discreto com algumas notas de fruta. Na boca, é fresco, devido à excelente acidez, de corpo mediano, com alguma aspereza, graças à sua juventude, e marcante flavor aromático.
Servir, de preferência, a cerca de 16ºC.
NOTA: O vinho chama-se rosete (o rosado da Idade Média), por imposição legislativa. Para respeitar a verdade histórica deveria chamar-se clarete, por ser um vinho de mistura de uvas brancas (80%) e tintas (20%), mas a legislação portuguesa não o permite.