Equabona (Aromata, Época Romana, SÉC. V)

24,00 

Réplica de um vinho branco romano, aromatizado com especiarias medicinais. O seu nome pretende evocar o porto romano que existiria na região e servia Emerita Augusta, capital da Lusitânia.

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Descrição

Transporta-te para o coração da antiguidade vinícola romana com este vinho. Após desengace e esmagamento das uvas Fernão Pires, o mosto fermentou em potes de barro, impermeabilizados com pez louro e cera de abelha, sem controlo de temperatura. Após fermentação, o vinho permaneceu no pote cerca de três meses, sendo retirado pela torneira do fundo através das massas, para que saísse quase limpo.

Os Romanos tinham a tradição de misturar vários aromáticos, não só para diversificar aromas e sabores, mas também porque o vinho encontrava-se na intersecção entre a bebida e o medicamento, potenciando os efeitos medicinais dos compostos herbais. Antes do engarrafamento o vinho foi aromatizado com sementes de Trigonella foenum-graecum, para ganhar propriedades medicinais nomeadamente anti-inflamatórias, que os Romanos consideravam afrodisiacas.

Cor amarelo palha e aspecto límpido. O aroma é intenso e surpreendente, onde predominam as notas de especiarias que fazem lembrar o caril. Na boca é bastante encorpado, com ligeira adstringência e sabor a caril. O final é forte e muito longo.

A temperatura recomendável de serviço é de 16ºC, mas poderá ser servido entre 12 e 14ºC. Desvenda a essência da história em cada gole.

Nota: Bebida aromatizada à base de vinho – Devido à aromatização, como faziam os Romanos há dois mil anos, a legislação não permite que se chame vinho.